O estrangulador em uma lâmpada tubular, também conhecido como reator, atende a diversas finalidades críticas na operação da luminária. Sua principal função é limitar a corrente que flui através do tubo fluorescente quando ele começa a brilhar. Isto é necessário porque uma vez que o gás dentro do tubo se ioniza e o tubo começa a conduzir eletricidade, sua resistência cai drasticamente, o que pode levar a um aumento descontrolado de corrente sem o reator.
Uma lâmpada tubular normalmente não pode operar de maneira eficaz sem um reator ou estrangulador. O reator regula a corrente elétrica que flui através do tubo fluorescente, fornecendo a alta tensão inicial necessária para iniciar a lâmpada e, em seguida, limitando a corrente a um nível que garanta uma operação estável. Sem um reator, o tubo fluorescente pode não iniciar corretamente ou pode apresentar um comportamento errático, como piscar ou não acender.
A função do indutor (reator) em uma lâmpada tubular é crucial para controlar a corrente elétrica que flui através do tubo fluorescente. Quando a luz é ligada, o acelerador fornece inicialmente uma voltagem mais alta para ionizar o gás dentro do tubo, permitindo que o tubo conduza eletricidade e produza luz. Uma vez que o tubo está brilhando, o estrangulador limita a corrente para evitar que ela aumente incontrolavelmente, garantindo que o tubo opere de forma eficiente e segura.
No contexto de uma luz tubular, um estrangulador refere-se ao reator eletromagnético que regula a corrente que flui através do tubo fluorescente. Normalmente é uma bobina de fio enrolada em torno de um núcleo de ferro, o que cria uma impedância indutiva que limita a corrente. Os reatores eletrônicos modernos substituíram em grande parte as bobinas eletromagnéticas devido à sua eficiência e capacidade de operar em frequências mais altas, resultando em menos cintilação e melhor eficiência energética.
A aplicação de um indutor em uma lâmpada tubular é essencial para o funcionamento confiável e eficiente da lâmpada fluorescente. O indutor (reator) serve para estabilizar a corrente elétrica que flui através da lâmpada, iniciando-a inicialmente com uma tensão mais alta e depois limitando a corrente para manter a iluminação estável. Isto garante que o tubo fluorescente funciona dentro dos seus parâmetros ideais, prolongando a sua vida útil e proporcionando um desempenho de iluminação consistente. As bobinas também ajudam a reduzir a interferência eletromagnética e a melhorar a correção do fator de potência no sistema elétrico, contribuindo para a eficiência energética geral e a confiabilidade em aplicações de iluminação.