Por que a iluminação atinge o pára-raios?

Um raio atinge um pára-raios (ou pára-raios) devido ao seu design e finalidade em sistemas elétricos. Os pára-raios são instalados em estruturas para protegê-las contra descargas atmosféricas, fornecendo um caminho de baixa impedância para o aterramento para a energia elétrica do raio. O raio tende a atingir o ponto mais alto ou o caminho de menor resistência ao solo. Quando um raio se aproxima de uma estrutura, o projeto e a colocação do pára-raios visam atrair e conduzir com segurança a corrente elétrica do raio até o solo, evitando assim danos ao edifício ou ao equipamento conectado ao pára-raios.

Ao contrário do equívoco comum, os pára-raios não atraem raios. Em vez disso, seu objetivo é fornecer um caminho preferencial para que o raio dissipe com segurança a energia elétrica no solo. Os raios normalmente atingem estruturas ou objetos altos ou com arestas vivas, o que naturalmente torna os pára-raios suscetíveis a impactos devido à sua colocação em telhados ou pontos altos. A eficácia de um pára-raios reside na sua capacidade de conduzir a imensa energia eléctrica de um raio de forma inofensiva para o solo, protegendo a estrutura e os seus ocupantes de potenciais danos e perigos.

Os pára-raios, ou pára-raios, funcionam com base no princípio de fornecer um caminho preferencial para que os raios descarreguem com segurança sua energia elétrica no solo. Um pára-raios é normalmente uma haste ou condutor de metal instalado no ponto mais alto de uma estrutura e conectado ao solo por meio de um condutor. Quando o raio se aproxima, a haste e seu sistema conectado apresentam um caminho de baixa impedância para a carga elétrica do raio seguir, guiando-o efetivamente para longe dos componentes sensíveis da estrutura e reduzindo o risco de danos ou ferimentos.

Um pára-raios (ou pára-raios) funciona desviando rapidamente picos de tensão excessivos, como aqueles causados ​​​​por quedas de raios ou operações de comutação, para o solo. O pára-raios normalmente consiste em uma série de varistores de óxido metálico (MOVs) ou outros componentes semicondutores conectados entre a linha de energia e o terra. Em condições normais de operação, o pára-raios apresenta alta impedância e não conduz corrente. No entanto, quando um surto de tensão excede um determinado limite, como durante a queda de um raio, o pára-raios reprime o surto tornando-se condutor, desviando o excesso de corrente com segurança para a terra e protegendo assim o equipamento conectado contra danos.

Se um pára-raios for atingido diretamente por um raio, sua eficácia na proteção dos equipamentos conectados depende de vários fatores, incluindo a magnitude do raio e as especificações de projeto do pára-raios. Em alguns casos, um pára-raios pode sofrer danos ou falhar se o raio exceder sua capacidade nominal ou se o surto for excepcionalmente poderoso. Os pára-raios modernos são projetados para lidar com surtos de alta energia, mas o impacto direto de um raio pode sobrecarregar até mesmo os sistemas de proteção contra surtos mais robustos. A instalação e manutenção adequadas de dispositivos de proteção contra surtos são cruciais para garantir que eles possam mitigar efetivamente o impacto de descargas atmosféricas e outros surtos elétricos em equipamentos eletrônicos sensíveis.